Construído originalmente como alojamento real para caça, este palácio, nos arredores de Paris foi reconstruído e amplamente expandido por Louis Le Vau, para o rei Luís XIV, a partir de 1669. O novo e brilhante palácio, construído no estilo clássico francês, tornou-se a residência oficial dos reis da França em 1682, e continuou sendo residência da monarquia até 1790. Após a Revolução Francesa, Luís Felipe nomeou Versalhes um museu nacional.
O projeto original de Le Vau foi expandido por Jules Hardouin- Mansart e Robert de Cotte, que acrescentaram diversos aposentos em estilo barroco e projetaram a Capela Real, terminada em 1710. A última e maior adição ao palácio, concluída em 1770, foi o teatro da ópera, repleto de espelhos, e projetado por Ange Jacques Gabriel.
A criação original de Versalhes, com o interior incrivelmente luxuoso, foi supervisionada por Charles Le Brun. Nos meados de 1700, houve muita redecoração de interiores feita em estilo rococó e Luís XVI.
Versalhes é cercado por uma grande área de jardins trabalhados e formais, projetados por André Le Notre, que contém lindas fontes e estátuas. Os jardins também contêm palácios menores como o Grande Trianon, acabado em 1687 e o Pequeno Trianon, acabado em 1770.
Em 1870, o exército invasor alemão ocupou o palácio transformado em museu e nele realizou a coroação do seu imperador em 1871. De 1875 a 1881, o palácio foi sede do Parlamento Francês. Em 1919, o tratado de paz entre a Alemanha e os aliados foi assinado em Versalhes. O presidente Charles de Gaulle restaurou e modernizou o palácio para as condições atuais.
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